ENEM NA ESCOLA
A Professora de Língua Portuguesa Adriana Queiroz, levou seus alunos das turmas 3º A e 3º B para o laborátorio de Informática para uma aula de REDAÇÃO DO ENEM.
As aulas já começaram, tendo como base os vídeos do DESCOMPLICA as redações estão sendo construídas semanalmente nesta semana o tema trabalhado foi a Redução da Maioridade Penal.
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Projeto : RECRIARTE
“ Se é praticando que se aprende a nadar. Se é praticando que se aprende a trabalhar,
É praticando também que se aprende a ler e escrever. Vamos praticar para aprender
É aprender para praticar melhor. “Vamos ler: Povo, Saúde, Metabala, Rádio” (Paulo Freire)
É praticando também que se aprende a ler e escrever. Vamos praticar para aprender
É aprender para praticar melhor. “Vamos ler: Povo, Saúde, Metabala, Rádio” (Paulo Freire)
INTRODUÇÃO
A
leitura é um ato que, também, depende do estímulo. A prática da
leitura é uma tarefa essencial para a construção do conhecimento
e um deflagrador do sentimento e opinião crítica do indivíduo.
Ao
propormos atividades de leitura no ensino médio, devemos levar em
conta o gosto que os mesmos possuem pelo gosto de ler. Sabe – se
que está faixa de idade não se sente muito motivada pelo ato de
ler por vários fatores: imposição de títulos com predominância
dos clássicos, temas que não condizem com os interesses juvenis
etc. Na verdade, o aluno está cansado de ser um leitor passivo.
Quando o leitor deixa de ser passivo no processo de construção
do conhecimento, a leitura passa a ter uma significação no
processo de ensino aprendizagem, pois ser co – autor ou até mesmo
autor confere ao leitor uma participação autônoma no processo,
despertando no mesmo o interesse e o prazer em ler e escrever etc.
Há, entretanto, uma condição para que a leitura seja de fato
prazerosa e válida: o desejo do leitor. Como afirma Daniel Pennac,
“o verbo ler não suporta o imperativo”. Quando transformada em
obrigação, a leitura se resume a simples enfado. Para suscitar
esse desejo e garantir o prazer da leitura, Pennac prescreve
alguns direitos do leitor, como o de escolher o que quer ler, o de
reler, o de ler em qualquer lugar, ou, até mesmo, o de não ler.
Respeitados esses direitos, o leitor, da mesma forma, passa a
respeitar e valorizar a leitura. Está criado, então, um vínculo
indissociável. A leitura passa a ser um imã que atrai e prende o
leitor, numa relação de amor da qual ele, por sua vez, não deseja
desprender – se.
JUSTIFICATIVA
No
Brasil estima – se que apenas 14% da população com mais de 14
anos lê com regularidade, enquanto que nos Estados Unidos chega a
50%.
Ler
é um bom começo na vida de qualquer cidadão. Além de dar prazer é
um caminho que ajuda a melhorar as pessoas: aprimorar o
conhecimento geral oferece subsídios para refletir sobre o mundo e
a condição humana.
Na
sociedade contemporânea é primordial que alunos saibam escrever
provém do ato de não ler. Assim além de trabalhar as
competências comunicativas de ler e escrever ousará na tentativa de
incentivar também a oralidade quando das encenações, recitais
etc.
OBJETIVO GERAL
- Despertar no aluno do ensino médio o gosto e o prazer pela leitura, além de proporcionar e/ou oportunizar a reescrita de textos e ainda a transposição para outras artes partindo – se da literatura.
- Ler diferentes gêneros textuais
- Adquirir conhecimentos novos através da leitura
- Transpor textos literários para outras linguagens (quadrinho, pintura, teatro, dança, música, etc.)
- Encenar peças teatrais
- Promover sarau poético de poemas reescritos
- Divulgar atividades no blog da escola Emanuel
METODOLOGIA
- Priorizar a leitura nos primeiros dez minutos da cada aula. Dar a ler diferentes gêneros literários (contos, crônicas, poemas, poesias, romances, peças teatrais etc.)
- Solicitar que os alunos tragam textos para serem socializados.
- Ler os contos na íntegra, deixar o final no suspense para ser conhecido por quem tiver interesse.
- Propor reescrita de poemas e poesias.
- Incentivar a adaptação de contos para peças teatrais.
- Motivá – los para a transposição de contos para história em quadrinhos.
- Fazer coletânea de poemas musicados.
- Recitar poemas e poesias.
RESULTADOS OBTIDOS
A Guerra de Canudos
Por: Cosma Nunes (3ºA)
A guerra de Canudos
Provocou diversas mortes
Deixando muita gente
A mercê da própria sorte
Antônio Conselheiro
Ajudava a muita gente,
Porém muitos o julgavam
Como um cara inconsequente
Miséria e violência
Existia muito por lá
por isso as pessoas
Só viviam a comentar
A seca ameaçava
Aquela população
Por isso muita gente morria
Ali mesmo no sertão
A guerra de Canudos
Foi uma tragédia fatal
Submetendo os sertanejos
A uma luta desleal
Professora- Adriana Barros
Bom Jesus o Conselheiro
Por: Gilvânia da Silva (3º D)
Conselheiro homem forte
Valente, decidido e combativo
Com tanta sabedoria
Conselheiro merecia por mil anos ficar vivo
Esse sim, por amor aos pobres
Tudo o que tinha ofereceu
Deu esperança ao sertão
Pregando a palavra de Deus
Naquele sertão deserto
Veio a guerra e devastou
O sonho daquele povo
Que só queria paz e amor
Professora- Adriana Barros
A Guerra de Canudos
Por: Luzilane Brito (3º C)
O sol já se levanta
Cheio de seu resplendor
Antônio substitui Jesus
Que do anti-cristo nos livrou
Antônio Conselheiro
Por ser conselheirista
Briga com o governo
Não tem medo da polícia
Capitão Moreira César
Chamava-se corta pescoço
Veio agora nesta guerra
Cobrir o sertão de osso
Este capitão Salomão
Comandante de artilharia
Também perdeu a vida
Quando com bravura nos repelia
Professora- Adriana Barros
Anti-republicano ?
Por: Rosinaldo Silva (3ºA)
Ergue-se contra a República
O bandido mais cruel
Iludindo um grande povo
Com doutrina infiel
Seu nome era Antônio
Vicente Mendes Maciel
De alpercatas e um cajado
Armado de valentia
Seu pensamento era o crime
Outra coisa não queria
Agradou-se de canudos
Que é sertão da Bahia
Criou-se logo em Canudos
Um batalhão quadrilheiro
Para exercitar os crimes
Desse chefe cangaceiro
Então lhe deram três nomes
De Bom Jesus Conselheiro
E para iludir o povo
Ignorante do sertão
Inventou fazer milagres
Dizia em seu sermão
Que transformava água em leite
Convertia pedra em pão.
Canudos
Por: Edilberto Barros (3ºC)
Quando o santo conselheiro
Falece em meio ao terror
Em vinte e dois de setembro
Na cena fria ficou
Pouco mais de uma semana
A tragédia terminou.
Por ordem do general
O João da Silva Barbosa
Desenterraram o beato
Ação vil perniciosa
Então é decapitado
Pela ordem criminosa
Os fazendeiros também
Temiam aos canudenses
Por que estavam aumentando
E ficaram em suspense
Pensavam daqui a pouco
Nos tomam nossos pertences
De fato era perigoso
para os latifundiários
Eles estavam ficando
Sem nenhum arrendatário
Meeiros e agregados
E até braçal salário
Canudos pertence ao povo
Só a Deus pagar tributos
Não a esses fiscais corruptos
Vivemos sem o governo
Pagar imposto é injusto
Professora- Adriana Barros
Guerra de Canudos
Por: Damiana Gomes Pinheiro (3ºA)
Nesses versos tão singelos
Eu me ponho a relatar
Um acontecimento triste
Que agora irei contar
Na fazenda de Belo Monte
No sertão lá da Bahia
Foi ali que começou
A guerra sangrenta e fria
O governo enviou
Seus soldados pra matar
Todos aqueles sertanejos
E nada ali deixar
Dez mil soldados armados
Sob a força de canhão
Massacrando muita gente
E acabando a população.
Professora- Adriana Barros
Capitões de Areia
Por: Francisca Elenilda Abreu Evangelista(3ºA)
Vivemos hoje em dia
Com um grande problemão,
Crianças morando nas ruas
Que triste situação,
Passando fome e frio
Esta é a condição.
O filme "Capitões de Areia"
Retratou esta situação,
Problema que é atual
E humilha a população,
Porém nada é feito,
Para mudar a direção.
Cadê o direito das crianças?
Por favor; entrem em ação...
O ECA tem que se manifestar
E buscar uma transformação,
Precisamos de colégios
E de mais educação.
Menores vivendo na rua
Como Dora e seus irmão
Sem pai, sem mãe
Era triste a situação,
Morreu sem ter mudança
Tudo foi somente em vão.
Professora- Adriana Barros
O Quinze
por: Maria Laiza de Oliveira(3ºA)
A seca se abateu em 1915
Deixando o povo, sem saber o seu destino
Pois foi um abalo terrível,
Sobre o sertão nordestino.
A seca tomou conta da região
Pois logo abalou a população
Deixando os pobres com fome
E tristeza no coração.
A terra ficou seca
Sem água pra beber
O povo com sede
E sem ter o que comer.
Logo depois o inverno voltou
Para ajudar a população
Foi uma imensa alegria
Para o povo dessa nação.
Professora- Adriana Barros
O Nordestino e a Seca
Por: Francisca Leiliane Brito da Silva(3ªA}
O povo do sertão
Vive a cada estação
Esperando pela Chuva
Que parece chegar não.
A seca sempre fez parte
Da vida do Nordestino
Que com talento e arte
Vem cumprindo seu destino.
Pessoas que trabalham
Para mudar sua história
Que todos dias batalham
Preservando a memória.
Se um povo que não desiste
Em seu costumes e cultura
Que aproveita o que existe
E vive sem amargura.
Vivendo o período da seca
Enfrentando a estiagem
Muitas decidem ir embora
Com o que tem na bagagem.
Os animais passando fome
Faltando água e comida
Nordestino é o nome
Os que vivem nessa vida.
Para por fim a esse sofrimento
Só a chuva pode resolver
Mudar a vida dessa gente
Fazer a semente brotar e crescer.
A força do homem do campo
A todos inspiram admiração,
Fazendo do nosso Ceará
Orgulho de toda nação.
Professora- Adriana Barros
O Quinze
Por: Emerson Lima do Nascimento(3ºA)
Na seca do quinze muita coisa aconteceu
O gado todo morria na seca tudo ocorreu
Mais o Chico Bento e sua mulher arredaram
O pé e correu.
A seca do quinze causou muita devastação
Morreu vaca morreu boi
E o povo do sertão
E os seus familiares choraram de solidão.
Foi na serra do Baturité
Perto de Quixadá
Que aconteceu a devastação
No estado do Ceará.
A familia passava fome
E saiu para caçar
Encontraram uma cabra
Para se alimentar.
Professora- Adriana Barros
Macunaíma
O Quinze
Por: Ana Rita Sousa Silva
No nordeste brasileiro
Onde a fome está presente
Sofre o pobre sertanejo
Com a seca consistente.
As familias se desesperam
Procurando outro lugar
Passam fome e muito frio
Sem ter onde morar.
Em estado de agonia
Chora com fome a criança
Pedindo a Deus para sair
daquela vila desgraçada.
É essa então a realidade
De um pobre nordestino
Que luta a cada dia
Para mudar o seu destino.
Professora- Adriana Barros
Macunaíma
Por: Francisca Elenilda Abreu Evangelista(3ªA)
Macunaíma era assim:
Um homem sonhador
Que amava a índia Cí
Mas que perdeu seu amor.
Negro retinto filho da noite
Individuo levado a preguiçoso
Irmão de Maanape e Jiguê
Que não fazia nenhum esforço.
O muiraguitã presente
Da amada ele perdeu
Mas com muita coragem
A Piamã assim venceu.
Era homem mentiroso
No fundo da mata nasceu
Foi em busca do talismã
E em triste fim faleceu.
Professora- Adriana Barros
Macunaíma
Por: Aline Domingos de Sousa(3ºA)
O seu nascimento
Foi bem natural
Ocorreu em sua casa
E não no hospital
Não houve emoção nem
Corte do cordão umbilical.
Preguiça era sua caracteristica
Notava-se até pela afeição
Desde pequeno busca prazeres
Com Mulheres de seu irmão
Sua mãe lhe abandonou
Por sua danação.
Mas sua preguiça
Um dia lhe ajudou
Graças a ela do
Curupira se livrou
Mas não da cotia que
Calda de aipim lhe jogou.
Macunaíma foi com Cí
E a consegue engravidar
Cí perde o filho e em
Estrela vai se transformar
Mas antes dá a Macunaíma
A muriquitã para vida melhorar.
Na luta com o monstro
Perde o amuleto e tenta o encontrar
Descobre que está com Venceslau
Pietro pietra e este vai procurar
Disfarça-se de francesa para a muiraquitã recuperar.
Macunaíma mata o gigante Piaimã
Jogando-o em água fervente
Recupera a muiraquitã e
Se considera valente
Volta para sua terra
Com novos inventos para sua gente.
Macunaíma acaba só
Sem nada e sem ninguém
Talvezapenas com um papagaio
Não corajoso também
Essa historia expressa o
Valor que o Modernismo tem.
Professora- Adriana Barros
Os Sertões
No ano noventa e seis
O exército brasileiro
Achou-se então comandado
Pelo general guerreiro
De nome Arthur Oscar
Contra chefe cangaceiro
Ergueu-se contra a República
O bandido mais cruel
Iludindo um grande povo
Com a doutrina infiel
Seu nome era Antônio
Vicente Mendes Maciel
De alpercatas, um cajado
Armado de valentia
Seu pensamento era o crime
Outra coisa não queria
Agradou-se de Canudos
Que é sertão da Bahia
E para iludir ao povo
humilde do sertão
Inventou fazer milagres
Dizia em seu sermão
Que transformava água em leite
Convertia pedra em pão
Crio-se logo em Canudos
Um batalhão quadrilheiro
Para exercitar os crimes
Desse chefe cangaceiro
Então lhe deram três nomes
De bom Jesus Conselheiro
Do homem cresce o valor
Quando a história compara
O Brasil tem a mania
De enaltecer Che Guevara
Talvez por ser estrangeiro.
Nosso Antônio Conselheiro
Foi uma joia bem mais
rara.
Por:(Pedro Victor da Silva Cunha-3ºA)
O grande conselheiro
Euclides da Cunha
Foi um grande escritor
Trabalhou pelo o seu povo
Dedicando seu amor
Combatendo as injustiças
E provando seu valor
Foi na guerra de canudos
Que um fato aconteceu
Conselheiro foi pra lá
Explicar como se deu
Mostrando fatos reais
Do povo que fácil não
se rendeu
Canudos foi alvo
De violência e miséria
Um povo sofrido e guerreiro
Que por isso não merecia
Passavam necessidades
Mas assim sobrevivia
Euclides da Cunha
Foi um grande Conselheiro
Pois na guerra de canudos
Mostrou ser um guerreiro
Lutando contra o governo
Apoiando o sertão caatigueiro
Por: (Lidiana Campos 3ºB)
Herói ou vilão
O Antônio Conselheiro
Esse foi dos mais graúdos
Lutou pela sua terra
Dos grandes até os miúdos
Deixou Quixeramobim
Para morrer em Canudos
Fez-se Antônio Conselheiro
O voto de sabedoria
Deixou Quixeramobim
Também sua moradia
Para se consagrar como herói
Lá nas terras da Bahia
Antônio Conselheiro
Lutou do princípio ao fim
Foi se consagrar em Canudos
Eu posso dizer assim
Mas deixou muitas saudades
No seu Quixeramobim
Fez-se Antônio Conselheiro
Trabalhar foi seu esporte
Trabalhava pelo povo
Que tinha coragem e sorte
Ele foi reconhecido
Como sertanejo “um forte”.
Por:(Francisco Venício do Nascimento-3ºB)
CAPITÃES DE AREIA
Pedro Bala e sua turma
Capoeira foram jogar
Preparam-se para a luta
Que aos inimigos vão atacar
Ao cair da noite
A briga vai começar
Pedro Bala injustiçado
Na cadeia ele está
Pelo delegado foi preso,
Estão a lhe maltratar
Passando fome e sede
Será que ele morrerá?
Em um golpe ligeiro
Escapou o Pedro Bala
Voltando para a sua turma
Reencontrar a amada
Mais fica surpreendido
Que lá ela não estava
Resolveu então buscá-la
Numa rápida animação
Num convento ela estava
Doente de paixão
Voltou com ela nos braços
Com enorme satisfação
A história está terminando
Está chegando ao seu fim
Mais fique um pouco esperto
Que ela não acaba assim
É uma coisa trágica
E também muito ruim
Pedro Bala e sua amada
Passam uma noite de amor
Uma noite muito boa
Com fervura e calor
NO outro dia acontece
Algo de muito horror
Pedro não se conforma
Com o que aconteceu
Olha para sua amada
E diz: “vala meu Deus”
Fica triste e chora
Pois sua nada morreu.
Por:(Francisco Venício do Nascimento)
O QUINZE
Em 1915 no calendário
Se marcava,
Uma grande seca
Que o Ceará passava
E o sertanejo o
Sertão abandonava
Para contar esse fato
É preciso destacar
Rachel de Queiroz
Que isso pode presenciar
E no seu livro O Quinze
Ela vem nos contar
Chico Bento e Cordulina
Não sabiam solucionar
A situação de miséria
Que estavam por passar,
Ainda mais com cinco
Filhos pequenos para criar
Para fugir das precárias
Condições e da morte
Chico Bento decide
Ir trabalhar no Norte
E a parte com toda família
Esperando ter sorte
Compra mantimentos e uma burra
Para o sertão atravessar,
No caminho Josias
Acaba a se envenenar
Depois de ter comido mandioca
Branca crua para fome matar
Cordulina não imaginava
Que o filho de fosse assim,
Sabia que o trajeto era
Difícil mas não tão ruim,
Porém continuaram
Sonhando com um belo fim
Pessoas prestes a comer uma
Vaca morta no percurso encontraram
Mas como eram humildes
Comer a vaca não deixaram
E mesmo tendo pouco
Suas coisas compartilharam
Mais a frente Chico
Ouve um berro e vai procurar
Encontra uma cabrita
E resolve a matar
Pois a fome
Precisava enganar
Chico fez isso
Por precisão,
Mas o dono da cabrita
Não compreende a situação
Deixando Chico apenas
Com fatos da criação
Após o longo trajeto
Chega em Fortaleza pra se instalar
E logo dão Duquinha
Para Conceição criar,
Assim um futuro
Melhor ela poderia lhe dar
Conceição era professora
Respeitada por muita
gente,
Todos sabem que ela tinha um
Romance com Vicente,
Homem que às vezes não
Agia honestamente
Chico desiste de ir
Pro Norte trabalhar
Consegue passagens e
Pra São Paulo vão viajar
E esse é o fim da história
Da seca no Ceará
Por:
(Aline Domingos de Sousa)
Belo Monte
Canudos era um povoado
No sertão lá da Bahia
Uma fazenda abandonada
Onde Conselheiro vivia
Foi ali que ele passou
A viver no dia-a-dia
Seu Antônio Conselheiro
Ao povo quis ajudar
Construiu uma igreja
católica
Para o povo evangelizar
Miséria e opressão política
Eram assuntos a se tratar
Os sermões de Conselheiro
Só faziam ajudar
As condições de nordestinos
Que viviam a reclamar
Das pecarias condições
Que vinha a predominar
Mas o governo não aceitou
E guerra veio declarar
Enviando 10 mil soldados
Com o propósito de matar
Tirando 15 mil vidas
Para nada restar
Idoso, criança e mulher
Toda a população
Foram mortos e massacrados
Sob a força de canhão
Deixando muitas pessoas
Espalhadas pelo chão.
Por: (Larissa Lima- 3ºB)
Nesses versos incomuns
Eu irei já relatar
Uma luta que marcou
À vida do popular
Os sertões que nos mostrou
A injustiça militar
Euclides da Cunha
Jornalista verdadeiro
Que mostrou que o
Sertanejo é um povo guerreiro
Que lutou por si
E pelo Brasil inteiro
Sertanejo pobrezinho
Que a República recusou
O Conselheiro ele sim
A voz de Deus pronunciou
Que Belo Monte seria
Canudos com louvor
Euclides da Cunha
Que na guerra lutou
Pela sua reportagem
Até tiro ele levou
Passou um sofrimento
E quase não aguentou
Terminarei esses versos
Mas não posso esquecer
Santo Antônio Conselheiro
Preciso-lhe agradecer
Pela sua força e garra
O Brasil pode crescer
Por:Francisco Jonh Lima-3ºA
A saga de Canudos
A guerra de canudos
Foi uma grande batalha travada
Por Antônio Conselheiro
E uma gigante armada
Onde uma população inteira
Acabou sendo dizimada
Por: Anônimo